Fontes que acompanham o processo de paz explicaram que a presença de Ramírez e Martínez envia um sinal de que todos os blocos do grupo apoiam o diálogo, iniciado em novembro de 2012. "Havia rumores de que a Frente Sul não apoiava o processo, porque não havia nenhum de seus dirigentes em Havana", afirmou uma fonte.
A delegação do governo colombiano não comentou a indicação. Márquez também ironizou a visita do ministro colombiano da Defesa, Juan Carlos Pinzón, a Washington: "Se há tanto interesse do governo de Bogotá em obter a aprovação dos Estados Unidos, as Farc insistem que o país tenha um representante nas negociações".