Vizinhos disseram que o suspeito era um membro da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP, esquerda radical), cujas bandeiras eram visíveis no cortejo fúnebre.
A morte do jovem coincidiu com a publicação de um relatório da Anistia Internacional, que acusa Israel de matar dezenas de civis palestinos na Cisjordânia nos últimos três anos, "recorrendo ao uso de força desproporcional."