O presidente interino da Ucrânia, Oleksander Turchynov, pediu neste domingo (23/2) à Rússia para que respeite ;a escolha europeia; do país, em uma mensagem à nação transmitida pela televisão. ;Estamos prontos para um diálogo com a Rússia, desenvolvendo as nossas relações em pé de igualdade, e que respeitem a escolha europeia da Ucrânia. Espero que esta orientação seja confirmada nas [eleições] presidenciais;, disse. As eleições estão marcadas para o dia 25 de maio. Ele destacou que a integração europeia é uma prioridade para o país.
[FOTO1] Oleksander Turchynov disse também que a Ucrânia está à beira do "precipício; e que o presidente deposto Viktor Ianukóvitch e o primeiro-ministro, Mykola Azarov, ;arruinaram o país;. Ianukóvitch vivia no luxo. Milhares de pessoas estão desde ontem (22) visitando a grande propriedade do ex-presidente, a 15 quilômetros da capital, Kiev. A propriedade tem um campo de golfe, coleções de automóveis e até um jardim zoológico privado. O local está protegido pela oposição, para impedir a destruição e os saques.
O dia de hoje foi também marcado por um encontro entre o presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, para discutir a questão da Ucrânia. O presidente francês parabenizou ;a transição democrática; promovida pelo país, afirmando que ;a unidade e a integridade territorial do país devem ser respeitadas;.
;No interesse da Ucrânia, o presidente da República deseja a constituição de um governo de largo consenso para que organizem rapidamente eleições e um programa de reformas;, diz o comunicado da presidência francesa.
Amanhã (24), a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, visitará Kiev para discutir medidas a serem tomadas para acabar com a crise política e estabilizar a economia daquele país. Catherine deverá se reunir com os principais líderes e discutir o apoio da União Europeia a uma solução duradoura para a crise política, bem como medidas para estabilizar a situação econômica, como informa um comunicado da porta-voz da chefe da diplomacia.
Oleksander Turchynov foi hoje eleito presidente interino da Ucrânia, depois da destituição de Viktor Ianukóvitch. Ele foi destituído no sábado pelo Parlamento ucraniano, na sequência de uma crise que começou há três meses, quando foram suspensos acordos com a União Europeia. Os confrontos da semana passada resultaram em mais de 100 mortes.
[FOTO1] Oleksander Turchynov disse também que a Ucrânia está à beira do "precipício; e que o presidente deposto Viktor Ianukóvitch e o primeiro-ministro, Mykola Azarov, ;arruinaram o país;. Ianukóvitch vivia no luxo. Milhares de pessoas estão desde ontem (22) visitando a grande propriedade do ex-presidente, a 15 quilômetros da capital, Kiev. A propriedade tem um campo de golfe, coleções de automóveis e até um jardim zoológico privado. O local está protegido pela oposição, para impedir a destruição e os saques.
O dia de hoje foi também marcado por um encontro entre o presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, para discutir a questão da Ucrânia. O presidente francês parabenizou ;a transição democrática; promovida pelo país, afirmando que ;a unidade e a integridade territorial do país devem ser respeitadas;.
;No interesse da Ucrânia, o presidente da República deseja a constituição de um governo de largo consenso para que organizem rapidamente eleições e um programa de reformas;, diz o comunicado da presidência francesa.
Amanhã (24), a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, visitará Kiev para discutir medidas a serem tomadas para acabar com a crise política e estabilizar a economia daquele país. Catherine deverá se reunir com os principais líderes e discutir o apoio da União Europeia a uma solução duradoura para a crise política, bem como medidas para estabilizar a situação econômica, como informa um comunicado da porta-voz da chefe da diplomacia.
Oleksander Turchynov foi hoje eleito presidente interino da Ucrânia, depois da destituição de Viktor Ianukóvitch. Ele foi destituído no sábado pelo Parlamento ucraniano, na sequência de uma crise que começou há três meses, quando foram suspensos acordos com a União Europeia. Os confrontos da semana passada resultaram em mais de 100 mortes.