Lee Seok-Ki, 52 anos, que foi julgado ao lado de outros seis membros do Partido Progressista Unido, uma formação de esquerda, também foi condenado a perder os direitos civis por 10 anos depois da libertação. O promotor havia solicitado uma pena de 20 anos.
[SAIBAMAIS]
Lee é o primeiro integrante do Parlamento acusado de traição desde a instauração da democracia plena na Coreia do Sul na década de 1980. O Parlamento retirou a imunidade de Lee em novembro de 2013.
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Lee negou as acusações e disse que era vítima de uma "caça às bruxas" dos serviços secretos sul-coreanos, que pretendiam desviar a atenção de um escândalo que envolve vários agentes acusados de interferência nas eleições presidenciais de 2012.