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Náufrago salvadorenho espera volta para casa recluso em hotel

José Salvador Alvarenga foi arrastado até o remoto atol de Ebon há 11 dias e que afirma ter passado 13 meses à deriva no Oceano Pacífico



Desde então quase não foi visto em público e os responsáveis pelo hotel indicaram que o acesso ao seu quarto está restrito por ordem do governo. "O ministério dos Assuntos Exteriores nos deu instruções para dizer aos que o procurarem que, se quiserem falar com ele, devem solicitar ao ministério", declarou a porta-voz do hotel, que confirmou ter recebido muitos telefonemas para o náufrago.

Nas raras vezes em que Alvarenga apareceu em público desde sexta-feira estava cercado por um grupo de voluntários, que permanecem em seu quarto e o ajudam a cumprir seu desejo de não falar com a imprensa sobre sua odisseia no mar. Fontes do hospital Majuro informaram que Alvarenga estava incomodado com o bombardeio de ligações ao centro hospitalar e que, por isso, quis ir para um hotel.