A Polícia usava seu celular, entre outras fontes, para tentar determinar os últimos passos do ator e saber quais foram as últimas pessoas que estiveram com ele.
Além disso, seguindo a hipótese de uma morte por overdose, buscava a origem das drogas.
Com aproximadamente 50 filmes em sua trajetória, Hoffman era muito querido e respeitado por seus colegas, principalmente pelas escolhas minuciosas de papéis. Ele trabalhou tanto em filmes de grandes estúdios como em produções independentes.
Em 2006, ganhou o Oscar de melhor ator por "Capote", interpretando o escritor homônimo. Recebeu outras três indicações por ator coadjuvante, em "Jogos de Poder" (2008), "Dúvida" (2009) e "O Mestre" (2013).
Apesar de sua carreira de destaque, o ator mantinha um perfil reservado. Sua família publicou uma carta em que diz estar devastada e agradece o apoio recebido.