"Os militares e os (outros) funcionários do ministério da Defesa consideram inaceitável a tomada de edifícios públicos e as tentativas de impedir que o poder cumpra suas funções, advertindo que uma escalada da contestação ameaça a integridade territorial da Ucrânia", completa o comunicado.
O movimento de protesto começou no final de novembro, depois da decisão repentina de Yanukovytch de desistir de assinar um acordo de associação com a UE, negociado durante meses, em troca de uma aproximação com a Rússia, que concedeu um crédito de 15 bilhões de dólares e uma redução do preço do gás a Kiev.