O técnico em informática recebeu asilo do Equador no dia 16 de agosto de 2012, mas o Reino Unido se recusa a conceder a ele o salvo-conduto para que deixe a sede diplomática. Correa ressaltou que as chancelarias de ambas as nações "estão em contato permanente, mas qualquer solução para o caso Assange está nas mãos da Grã-Bretanha e da Europa em geral, porque também está nas mãos da Suécia e, inclusive, de algumas instâncias judiciais europeias".
O presidente do Equador enfatizou: "Toda a solução está na Grã-Bretanha. Por isso, conversaremos quantas vezes for necessário. Mas só falta a decisão da Grã-Bretanha ou da Suécia, por exemplo, para que seja interrogado na embaixada por videoconferência e a ordem de levá-lo à Suécia seja retirada". Em outubro do ano passado, o Equador ameaçou levar o governo britânico à justiça internacional por sua rejeição em permitir a saída de Assange.