Também devem responder por "atos terroristas no país dirigidos contra seus bens e instituições" e por terem buscado "semear o caos (...) aliando-se a grupos jihadistas", indicaram as fontes. Morsy - criticado por milhares de manifestantes por não ter conseguido administrar o país e por ter servido apenas aos interesses de sua organização - foi destituído no dia 3 de julho pelas Forças Armadas.
Desde então, os partidários são alvos de uma dura campanha de repressão que deixou mais de mil mortos e milhares de detidos nas fileiras islamitas.