Esse termo usado para definir os opositores na época do líder soviético Josef Stalin, tem sido mencionado com frequência para denunciar os manifestantes na Rússia de Vladimir Putin, que adotou uma lei semelhante em 2012. Os ocidentais alertaram as autoridades ucranianas para esses textos e Timoshenko denunciou a instauração de uma "neo-ditadura".
O ministro das Relações Exteriores sueco, Carl Bildt, um ardoroso defensor da aproximação entre Ucrânia e UE, disse em uma entrevista à rede de televisão ucraniana hromadske.tv que os europeus haviam discutido com os americanos sanções contra algumas pessoas do governo.
"Nós falamos disso com os americanos. Isso tem a ver, antes de tudo, com a questão da violência. Nossa posição exata é que a violência não deve ser empregada contra os participantes pacíficos de manifestações", declarou, acrescentando que os contatos estavam sendo mantidos.