Estes batismos são uma tradição no Vaticano. São organizados na Capela Sistina, geralmente para os filhos de funcionários locais, mas neste ano Francisco também convidou outros bebês.
Um casal de militares italianos que assistiu a uma audiência geral do Papa há vários meses havia pedido a Francisco que batizasse sua filha Giulia e ele aceitou, declararam os pais da menina à imprensa.
Mas quando enviaram os documentos ao Vaticano ficou claro que haviam contraído apenas um matrimônio civil. Isto não impediu que o Papa batizasse sua filha.
O pontífice também batizou o bebê de uma mãe solteira, que havia pensado inicialmente em abortar quando seu companheiro a abandonou, antes de desistir disso, e havia escrito uma carta a Francisco.