Teerã - O Irã tem o direito de desenvolver centrífugas mais modernas para enriquecer urânio, considerou o chefe da Organização Iraniana de Energia Atômica (OIEA), Ali Akbar Salehi, citado neste sábado pela imprensa iraniana.
Salehi afirmou, citado pela agência Fars, que o desenvolvimento de novas gerações de centrífugas para enriquecer urânio é "um direito do Irã" e que não há nenhuma restrição referente "à pesquisa e ao desenvolvimento" de centrífugas no acordo concluído no dia 24 de novembro com o grupo 5%2b1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, além da Alemanha).
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Desde a assinatura do acordo, os países do 5%2b1 apresentaram demandas sobre a questão das centrífugas que não tinham "nenhuma base lógica e racional", segundo Akbar Salehi, que acrescentou que os países ocidentais não podem pedir ao Irã que deixe de fazer progressos no setor nuclear.
O acordo concluído em Genebra no dia 24 de novembro prevê uma limitação no enriquecimento de urânio no Irã a menos de 5% durante seis meses, um período no qual não haverão novas sanções econômicas para o país e parte das que são aplicadas atualmente serão retiradas.
Durante as negociações em nível de especialistas, em Viena e Genebra em dezembro, foi proposto o dia 20 de janeiro como data de entrada em vigor deste acordo, que significa um importante avanço após mais de 10 anos de tensões em torno do programa nuclear do Irã.
O Irã possui atualmente mais de 19.000 centrífugas, das quais mil são de segunda geração e ainda não começaram a funcionar.
Salehi afirmou, citado pela agência Fars, que o desenvolvimento de novas gerações de centrífugas para enriquecer urânio é "um direito do Irã" e que não há nenhuma restrição referente "à pesquisa e ao desenvolvimento" de centrífugas no acordo concluído no dia 24 de novembro com o grupo 5%2b1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, além da Alemanha).
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Desde a assinatura do acordo, os países do 5%2b1 apresentaram demandas sobre a questão das centrífugas que não tinham "nenhuma base lógica e racional", segundo Akbar Salehi, que acrescentou que os países ocidentais não podem pedir ao Irã que deixe de fazer progressos no setor nuclear.
O acordo concluído em Genebra no dia 24 de novembro prevê uma limitação no enriquecimento de urânio no Irã a menos de 5% durante seis meses, um período no qual não haverão novas sanções econômicas para o país e parte das que são aplicadas atualmente serão retiradas.
Durante as negociações em nível de especialistas, em Viena e Genebra em dezembro, foi proposto o dia 20 de janeiro como data de entrada em vigor deste acordo, que significa um importante avanço após mais de 10 anos de tensões em torno do programa nuclear do Irã.
O Irã possui atualmente mais de 19.000 centrífugas, das quais mil são de segunda geração e ainda não começaram a funcionar.