O papa considerou que os educadores deviam se perguntar "como ensinar o Cristo a uma geração em transformação?".
"Temos que cuidar para não lhes administrar uma vacina contra a fé", alertou.
Apesar de a Igreja estar frequentemente em conflito com lésbicas, gays, bissexuais e a comunidade transgênero em relação ao casamento homossexual, as tentativas de abertura do papa argentino foi apreciado.
Em julho teve um gesto com os gays ao declarar: "Se alguém é gay e busca o Senhor com sinceridade, quem sou eu para julgá-lo?".
Em dezembro, a revista norte-americana The Advocate, consagrada à homossexualidade, destacou o chefe da Igreja católica como "a personalidade mais influente em 2013 na vida dos LGBT (lésbicas, gays, bi e transexuais)".
O papa convocou uma assembleia geral dos bispos, no próximo ano, para discutir a posição da Igreja em relação à família, na qual deverá ser debatido, entre outros problemas, o dos divorciados que voltaram a casar e dos filhos de pais separados.