Washington - Papai Noel pode ter feito a alegria da garotada neste Dia de Natal, mas isto não deteve legisladores e grupos conservadores nos Estados Unidos de alertar para esforços que, segundo eles, visam a sabotar o Natal.
Alguns membros do Congresso e organizações religiosas se queixam de um movimento que, sob a alegação da separação entre Igreja e Estado, estaria atacando a troca de mensagens tradicional da temporada natalina.
Este mês, em um exemplo do que alguns já chamam de "guerra ao Natal", estudantes de uma escola do Texas foram proibidos de entregar cartões com a inscrição "Feliz Natal" a militares veteranos porque violariam a política da Administração dos Veteranos contra frases com conteúdo religioso específico.
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Enquanto isso, o cartão oficial do presidente Barack Obama na Casa Branca não faz menção ao Natal e no lugar destaca "a alegria das festas de fim de ano".
Para se opor ao que veem como um ataque ao Natal, o representante republicano Doug Lamborn e outros 36 legisladores apresentaram uma resolução que diz que "os símbolos e tradições do Natal deveriam ser protegidas para uso daqueles que comemoram" a festa religiosa. "Há uma minoria que se sente ofendida e o resto de nós que quer celebrar o Natal", declarou Lamborn à emissora Fox News na Noite de Natal, instando às pessoas a "não tolerar estas interdições".
Nick Rahall, um dos dois democratas que se comprometeram com a resolução não vinculante, foi sucinto. "Acho besteira substituir saudações consagradas pelo tempo como ;Feliz Natal; por frases vazias como ;Boas Festas;", disse Rahall.
A coalizão Fé e Liberdade mencionou uma instalação festiva com latas de cerveja erguida ao lado de uma manjedoura com o menino Jesus em uma propriedade do governo na Flórida como um exemplo de como cenas do Natal estão sendo escarnecidas em todo o país. "Toda esta controvérsia na América é uma tentativa de reduzir o Natal a outro feriado nacional americano, sem mais nem menos significado do que qualquer outro feriado federal", afirmou a coordenadora de orações do grupo nacional, Regina Brown.
A emissora Fox News tem noticiado extensivamente a aparente "guerra ao Natal", produzindo um mapa interativo mostrando onde o Natal tem passado por maus bocados. Mas o pastor Joel Osteen foi à Fox News no domingo e pôs panos quentes na história. "Eu penso que há alguns grupos que gostariam" de tirar o significado religioso do Natal, mas "provavelmente não estou tão preocupado sobre isto como outros", disse Osteen. "Nem todos acreditam como eu", prosseguiu. "Neste país nem todos somos cristãos", concluiu.
Alguns membros do Congresso e organizações religiosas se queixam de um movimento que, sob a alegação da separação entre Igreja e Estado, estaria atacando a troca de mensagens tradicional da temporada natalina.
Este mês, em um exemplo do que alguns já chamam de "guerra ao Natal", estudantes de uma escola do Texas foram proibidos de entregar cartões com a inscrição "Feliz Natal" a militares veteranos porque violariam a política da Administração dos Veteranos contra frases com conteúdo religioso específico.
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Nick Rahall, um dos dois democratas que se comprometeram com a resolução não vinculante, foi sucinto. "Acho besteira substituir saudações consagradas pelo tempo como ;Feliz Natal; por frases vazias como ;Boas Festas;", disse Rahall.
A coalizão Fé e Liberdade mencionou uma instalação festiva com latas de cerveja erguida ao lado de uma manjedoura com o menino Jesus em uma propriedade do governo na Flórida como um exemplo de como cenas do Natal estão sendo escarnecidas em todo o país. "Toda esta controvérsia na América é uma tentativa de reduzir o Natal a outro feriado nacional americano, sem mais nem menos significado do que qualquer outro feriado federal", afirmou a coordenadora de orações do grupo nacional, Regina Brown.
A emissora Fox News tem noticiado extensivamente a aparente "guerra ao Natal", produzindo um mapa interativo mostrando onde o Natal tem passado por maus bocados. Mas o pastor Joel Osteen foi à Fox News no domingo e pôs panos quentes na história. "Eu penso que há alguns grupos que gostariam" de tirar o significado religioso do Natal, mas "provavelmente não estou tão preocupado sobre isto como outros", disse Osteen. "Nem todos acreditam como eu", prosseguiu. "Neste país nem todos somos cristãos", concluiu.