A Coreia do Norte opera uma nova fábrica de combustível nuclear, revelam imagens de satélite publicadas por peritos norte-americanos que sugerem um importante avanço no programa atômico do país.
As fotografias mostram instalações no Centro de Investigação Nuclear de Yongbyon - a cerca de 100 quilômetros ao norte de Pyongyang, a capital - que seriam destinadas a abastecer de combustível o reator principal de 5 megawatts, segundo analistas da página 38north.org na internet, associada ao Instituto norte-americano Johns Hopkins. "A disponibilidade de combustível é um fator-chave para que a Coreia do Norte possa operar essas instalações", explicou o site dedicado a estudar o regime norte-coreano.
[SAIBAMAIS]O instituto já tinha anunciado em setembro que o regime do líder Kim Jong-un tinha retomado a atividade do reator nuclear de Yongbyon. O reator tem capacidade para produzir anualmente 6 quilos de plutônio, material que pode ser usado por Pyongyang para ampliar o arsenal nuclear. As instalações de Yongbyon foram fechadas em 2007, depois de um acordo no âmbito do diálogo para a desnuclearização da Coreia do Norte.
Em 2008, Pyongyang abandonaria as conversações que juntam à mesma mesa a China, os Estados Unidos, a Rússia, o Japão, a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, tendo começado a desenvolver o programa nuclear.
Este ano, depois de mais sanções impostas pela Organização das Nações Unidas à Coreia do Norte devido ao ensaio nuclear de fevereiro, o regime de Kim Jong-un endureceu ainda mais a postura e anunciou que a sua política de defesa teria como estratégia principal o desenvolvimento de armas atômicas.
As fotografias mostram instalações no Centro de Investigação Nuclear de Yongbyon - a cerca de 100 quilômetros ao norte de Pyongyang, a capital - que seriam destinadas a abastecer de combustível o reator principal de 5 megawatts, segundo analistas da página 38north.org na internet, associada ao Instituto norte-americano Johns Hopkins. "A disponibilidade de combustível é um fator-chave para que a Coreia do Norte possa operar essas instalações", explicou o site dedicado a estudar o regime norte-coreano.
[SAIBAMAIS]O instituto já tinha anunciado em setembro que o regime do líder Kim Jong-un tinha retomado a atividade do reator nuclear de Yongbyon. O reator tem capacidade para produzir anualmente 6 quilos de plutônio, material que pode ser usado por Pyongyang para ampliar o arsenal nuclear. As instalações de Yongbyon foram fechadas em 2007, depois de um acordo no âmbito do diálogo para a desnuclearização da Coreia do Norte.
Em 2008, Pyongyang abandonaria as conversações que juntam à mesma mesa a China, os Estados Unidos, a Rússia, o Japão, a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, tendo começado a desenvolver o programa nuclear.
Este ano, depois de mais sanções impostas pela Organização das Nações Unidas à Coreia do Norte devido ao ensaio nuclear de fevereiro, o regime de Kim Jong-un endureceu ainda mais a postura e anunciou que a sua política de defesa teria como estratégia principal o desenvolvimento de armas atômicas.