Dublin - A Irlanda se tornou oficialmente neste domingo (15/12) o primeiro país da Eurozona sob ajuda financeira internacional a sair do resgate, apesar da advertência do governo de que prosseguirá com as políticas de austeridade.
O país de 4,6 milhões de habitantes recupera a independência econômica e financeira depois ter recorrido a um plano de ajuda de 85 bilhões de euros em 2010, quando a explosão da bolha imobiliária arrasou o setor bancário.
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A Irlanda, que recebeu esta semana as últimas parcelas da ajuda conjunta da Eurozona e do Fundo Monetário Internacional (FMI), é um exemplo para Chipre, Grécia e Portugal, os outros países europeus que continua sob assistência financeira. "É um momento importante para a Irlanda e para nosso povo", disse o primeiro-ministro Enda Kenny em uma entrevista ao jornal Irish Times publicada na sexta-feira.
"Restauramos nossa credibilidade no cenário internacional", completou. Kenny também comemorou o fato do país ter "quebrado as correntes" que o atavam aos credores (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI).
O chefe de Governo fechará oficialmente o capítulo com um discurso na televisão à população, a principal vítima dos aumentos de impostos e dos cortes orçamentários.
Enda Kenny chegou ao poder em 2011 com a difícil missão de colocar de pé a economia do país, que nos anos de bonança era chamado na Europa de "tigre celta".
O país de 4,6 milhões de habitantes recupera a independência econômica e financeira depois ter recorrido a um plano de ajuda de 85 bilhões de euros em 2010, quando a explosão da bolha imobiliária arrasou o setor bancário.
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A Irlanda, que recebeu esta semana as últimas parcelas da ajuda conjunta da Eurozona e do Fundo Monetário Internacional (FMI), é um exemplo para Chipre, Grécia e Portugal, os outros países europeus que continua sob assistência financeira. "É um momento importante para a Irlanda e para nosso povo", disse o primeiro-ministro Enda Kenny em uma entrevista ao jornal Irish Times publicada na sexta-feira.
"Restauramos nossa credibilidade no cenário internacional", completou. Kenny também comemorou o fato do país ter "quebrado as correntes" que o atavam aos credores (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI).
O chefe de Governo fechará oficialmente o capítulo com um discurso na televisão à população, a principal vítima dos aumentos de impostos e dos cortes orçamentários.
Enda Kenny chegou ao poder em 2011 com a difícil missão de colocar de pé a economia do país, que nos anos de bonança era chamado na Europa de "tigre celta".