Kiev - Pelo menos 200 mil opositores pró-europeus estavam
reunidos neste domingo na Praça da Independência, centro de Kiev, para protestar contra o
presidente Viktor Yanukovich e sua decisão de privilegiar a relação com a Rússia em detrimento
da União Europeia (UE). Às 10h00 GMT (8H00 de Brasília), a praça estava lotada e os ativistas
continuavam chegando para um novo protesto, que prolonga as manifestações iniciadas em
novembro.
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Esta é a terceira grande manifestação seguida em um domingo, com centenas de milhares de participantes, contra o presidente ucraniano Viktor Yanukovich, que decidiu não assinar um acordo de associação com a União Europeia.
Os manifestantes exibiam bandeiras da Ucrânia e da UE. O senador republicano americano John McCain estava entre os manifestantes e discursou na Praça da Independência. "Os Estados Unidos os apóiam", disse Kiev. "O mundo libre está com vocês, os Estados Unidos estão com vocês, eu estou com vocês", completou.
Neste domingo, o comissário europeu para a Ampliação, Stefan Fule, afirmou que a UE suspendeu os trabalhos para o acordo de associação com a Ucrânia, pela fala de compromisso claro do presidente Yanukovich de assinar o documento.
A União Europeia informou a Ucrânia que a continuidade das discussões dependia de um "compromisso claro para uma assinatura, mas não recebeu nenhuma resposta", escreveu Fuele no Twitter.
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Esta é a terceira grande manifestação seguida em um domingo, com centenas de milhares de participantes, contra o presidente ucraniano Viktor Yanukovich, que decidiu não assinar um acordo de associação com a União Europeia.
Os manifestantes exibiam bandeiras da Ucrânia e da UE. O senador republicano americano John McCain estava entre os manifestantes e discursou na Praça da Independência. "Os Estados Unidos os apóiam", disse Kiev. "O mundo libre está com vocês, os Estados Unidos estão com vocês, eu estou com vocês", completou.
Neste domingo, o comissário europeu para a Ampliação, Stefan Fule, afirmou que a UE suspendeu os trabalhos para o acordo de associação com a Ucrânia, pela fala de compromisso claro do presidente Yanukovich de assinar o documento.
A União Europeia informou a Ucrânia que a continuidade das discussões dependia de um "compromisso claro para uma assinatura, mas não recebeu nenhuma resposta", escreveu Fuele no Twitter.