O secretário de Obras Públicas, Rogelio Singson, indicou que são necessários 2,2 trilhões de dólares para a reconstrução de setores comerciais, de serviços, infraestruturas e instalações elétrica. Esta cifra não inclui as grandes quantidades investidas até o momento na assistência aos milhões de pessoas que ficaram feridas e desabrigadas.
O balanço de mortos deixado pelo tufão, o mais violento a atingir o país, continua crescendo. O NDRRMC informou que 5.632 pessoas morreram e que 1.759 continuam desaparecidas. Funcionários das Nações Unidas advertiram que 1,5 milhão de crianças filipinas correm o risco de desnutrição como consequência do tufão que varreu o arquipélago.