Atenas - Pelo menos 12.000 pessoas participaram de uma manifestação neste domingo (17/11) em Atenas para lembrar a revolta estudantil de 1973, reprimida com violência pelo regime militar da época, e em protesto contra as medidas de austeridade do governo.
Os manifestantes percorreram as ruas da capital para lembrar a revolta estudantil, como fazem todos os anos, mas nesta ocasião também aproveitaram para denunciar as medidas de austeridade adotadas pelo governo para enfrentar a crise que assola o país. "Naquela época, eu estudava na França e acompanhei tudo o que aconteceu pela televisão. Quarenta anos depois, é impossível não fazer uma relação com o drama vivido pelos gregos hoje. A crise econômica ficou insuportável", declarou à AFP Thodoros Psarras, de 63 anos.
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Mais de 6.000 policiais, a metade do número de manifestantes, segundo dados da Polícia, foram mobilizados.
Os manifestantes abriram a passeata com a bandeira grega manchada de sangue que tremulava na Escola Politécnica de Atenas na noite de 17 de novembro de 1973, após a violenta intervenção das forças de segurança.
Os manifestantes percorreram as ruas da capital para lembrar a revolta estudantil, como fazem todos os anos, mas nesta ocasião também aproveitaram para denunciar as medidas de austeridade adotadas pelo governo para enfrentar a crise que assola o país. "Naquela época, eu estudava na França e acompanhei tudo o que aconteceu pela televisão. Quarenta anos depois, é impossível não fazer uma relação com o drama vivido pelos gregos hoje. A crise econômica ficou insuportável", declarou à AFP Thodoros Psarras, de 63 anos.
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