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Snowden usou senha de colegas da NSA para acessar documentos sigilosos

A jornalista britânica Sarah Harrison estaria negociando asilo político para o ex-analista na Alemanha

Amigos secretos?

A jornalista britânica Sarah Harrison, funcionária do site WikiLeaks que deu apoio a Edward Snowden desde que ele chegou a Moscou, estaria vivendo em Berlim depois de deixar a Rússia. Segundo o jornal espanhol El Mundo, Sarah estaria namorando Snowden e teria ido para a Alemanha negociar asilo para o americano. Sarah se soma a jornalistas e ativistas envolvidos na publicação dos documentos vazados por Snowden e que agora vivem na capital alemã. Ela foi aconselhada a não retornar para o Reino Unido.
A jornalista britânica Sarah Harrison, funcionária do site WikiLeaks que deu apoio a Edward Snowden desde que ele chegou a Moscou, estaria vivendo em Berlim depois de deixar a Rússia. Segundo o jornal espanhol El Mundo, Sarah estaria namorando Snowden e teria ido para a Alemanha negociar asilo para o americano. Sarah se soma a jornalistas e ativistas envolvidos na publicação dos documentos vazados por Snowden e que agora vivem na capital alemã. Ela foi aconselhada a não retornar para o Reino Unido.

O ex-analista de inteligência Edward Snowden utilizou senhas de mais de 20 colegas do escritório da Agência de Segurança Nacional (NSA) no Havaí para ter acesso aos documentos sigilosos que expuseram o rastreamento em massa de comunicações por telefone e internet. A afirmação foi passada à agência de notícias Reuters por funcionários do governo que não se identificaram. Segundo essas fontes, Snowden teria alegado que o acesso a esses arquivos era essencial para que desempenhasse suas funções no escritório da agência.

A reportagem da Reuters explica que os funcionários que colaboraram com o ex-técnico ; entre 20 e 25 ; foram identificados e afastados dos cargos. Não foi revelado, porém, se eles foram recolocados ou demitidos. Os documentos obtidos por Snowden, e posteriormente vazados para a imprensa, revelaram um vasto esquema de vigilância que não poupou nem mesmo governantes de países considerados amigos, como a presidente Dilma Rousseff e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.

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