Neste contexto, o Japão também anunciou nesta terça-feira que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) examinará o modo com que são realizados os controles de radioatividade da água do mar próximo à central acidentada. Em setembro, a Tepco decidiu jogar no mar cerca de 1.100 toneladas de água radioativa, depois da passagem de um tufão. Um litro desta água continha até 24 becquerels de estrôncio e outras matérias radioativas. As autoridades japonesas autorizam que se jogue no mar uma quantidade máxima de 30 becquerels por litro. No entanto, a imprensa local criticou a Tepco por não medir o nível de outros elementos radioativos, como o césio 134 ou o césio 137.