Teerã - Um comandante da Guarda Revolucionária, o exército de elite do regime iraniano, foi morto na Síria "defendendo o povo sírio oprimido contra os terroristas", informou nesta segunda-feira (4/11) a mídia iraniana.
Mohammad Khamali Paghal era voluntário para defender um local religioso xiita perto de Damasco, indicou a agência Mehr.
Segundo à agência, o oficial pertencia a uma unidade da Guarda baseado em Kerman, que também tinha em suas fileiras o general Ghasem Soleimani, atual chefe da Força Qods, responsável pelas operações militares no exterior. O funeral do militar, veterano da guerra Irã-Iraque, acontecerá na terça-feira, na província de Kerman.
O Irã, principal aliado regional do regime do presidente Bashar al-Assad, é acusado pelos ocidentais e alguns países árabes de fornecer armas e apoio militar ao exército sírio. Teerã desmente enviar forças à Síria, a não ser conselheiros da Força Qods.
Mohammad Khamali Paghal era voluntário para defender um local religioso xiita perto de Damasco, indicou a agência Mehr.
Segundo à agência, o oficial pertencia a uma unidade da Guarda baseado em Kerman, que também tinha em suas fileiras o general Ghasem Soleimani, atual chefe da Força Qods, responsável pelas operações militares no exterior. O funeral do militar, veterano da guerra Irã-Iraque, acontecerá na terça-feira, na província de Kerman.
O Irã, principal aliado regional do regime do presidente Bashar al-Assad, é acusado pelos ocidentais e alguns países árabes de fornecer armas e apoio militar ao exército sírio. Teerã desmente enviar forças à Síria, a não ser conselheiros da Força Qods.