Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, informou nesta sexta-feira (1;/11) que discutiu com o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al Maliki, uma forma de combater a Al-Qaeda no Iraque, país abalado por uma nova onda de violência.
Obama, que recebeu Maliki na Casa Branca, destacou que diante do aumento da atividade da rede extremista analisou com Maliki "principalmente de que forma podemos atuar em conjunto para lutar contra esta organização terrorista".
Após a entrevista entre os dois dirigentes, que durou mais de 90 minutos, Obama garantiu que os Estados Unidos mantêm a ideia de um Iraque "unido, democrático e próspero".
A reunião no Salão Oval foi o clímax da visita de três dias de Maliki a Washington, durante a qual manifestou seu desejo de contar com o apoio dos Estados Unidos na luta contra a pior onda de violência no Iraque em cinco anos.
Em entrevista coletiva, Maliki disse que a democracia é "frágil mas muito importante" no Iraque, e destacou a ajuda dos Estados Unidos para "desenvolver e reconstruir" o país.
Desde a quarta-feira passada, Maliki se reuniu com vários integrantes do governo, incluindo altos funcionários do Pentágono e legisladores, para pedir à "comunidade internacional" que realize uma "terceira guerra mundial" contra "o vírus" da Al-Qaeda.
Na quinta-feira, o porta-voz da presidência americana Jay Carney reconheceu "um aumento da violência no Iraque", a qual Washington "condena da maneira mais firme", mas assinalou que a Al-Qaeda fracassará na sua tentativa de "provocar ciclos de represálias religiosas".
Obama, que recebeu Maliki na Casa Branca, destacou que diante do aumento da atividade da rede extremista analisou com Maliki "principalmente de que forma podemos atuar em conjunto para lutar contra esta organização terrorista".
Após a entrevista entre os dois dirigentes, que durou mais de 90 minutos, Obama garantiu que os Estados Unidos mantêm a ideia de um Iraque "unido, democrático e próspero".
A reunião no Salão Oval foi o clímax da visita de três dias de Maliki a Washington, durante a qual manifestou seu desejo de contar com o apoio dos Estados Unidos na luta contra a pior onda de violência no Iraque em cinco anos.
Em entrevista coletiva, Maliki disse que a democracia é "frágil mas muito importante" no Iraque, e destacou a ajuda dos Estados Unidos para "desenvolver e reconstruir" o país.
Desde a quarta-feira passada, Maliki se reuniu com vários integrantes do governo, incluindo altos funcionários do Pentágono e legisladores, para pedir à "comunidade internacional" que realize uma "terceira guerra mundial" contra "o vírus" da Al-Qaeda.
Na quinta-feira, o porta-voz da presidência americana Jay Carney reconheceu "um aumento da violência no Iraque", a qual Washington "condena da maneira mais firme", mas assinalou que a Al-Qaeda fracassará na sua tentativa de "provocar ciclos de represálias religiosas".