Cairo - Os três juízes responsáveis pelo julgamento do Guia Supremo da Irmandade Muçulmana egípcia e de seus auxiliares por "incitação ao assassinato" de manifestantes se retiraram nesta terça-feira por "objeção de consciência".
Nesta segunda audiência, assim como na anterior, nenhum dos 35 acusados - entre eles o Guia Mohamed Badie e seus dois adjuntos no comando da irmandade do ex-presidente islamita Mohamed Mursi, destituído pelo exército em julho - foram levados ao tribunal. Os juízes ordenaram, no entanto, antes de deixar caso, que acusados sejam mantidos em detenção.