Damasco - "Apenas os sírios" podem escolher seus dirigentes e tomar decisões sobre o presente e o futuro da Síria, indicou o Ministério das Relações Exteriores sírio em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (23/10).
No texto, a Chancelaria ressaltou que nenhum estrangeiro pode se envolver nas decisões relacionadas ao futuro e à administração do país.
"Os sírios não deixarão que nenhuma parte estrangeira se imponha (...) na escolha de um governo, ou determine seus poderes e suas tarefas", afirmou o ministério.
Damasco reagiu dessa forma ao encontro realizado na terça em Londres entre os líderes da oposição síria e representantes de onze países dos chamados Amigos da Síria, que anunciaram um acordo para que o presidente sírio, Bashar al-Assad, não faça parte de um futuro governo.
Os líderes da Coalizão Nacional --principal grupo opositor-- insistiram que não participarão da conferência de Genebra, que será realizada no final de novembro, se algum integrante do regime comparecer, e reiteraram sua exigência de que Assad deixe o poder.
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, insistiu nesta quarta que apenas uma solução política pode ajudar a pôr fim ao "sufocante e perigoso" conflito na Síria.
No texto, a Chancelaria ressaltou que nenhum estrangeiro pode se envolver nas decisões relacionadas ao futuro e à administração do país.
"Os sírios não deixarão que nenhuma parte estrangeira se imponha (...) na escolha de um governo, ou determine seus poderes e suas tarefas", afirmou o ministério.
Damasco reagiu dessa forma ao encontro realizado na terça em Londres entre os líderes da oposição síria e representantes de onze países dos chamados Amigos da Síria, que anunciaram um acordo para que o presidente sírio, Bashar al-Assad, não faça parte de um futuro governo.
Os líderes da Coalizão Nacional --principal grupo opositor-- insistiram que não participarão da conferência de Genebra, que será realizada no final de novembro, se algum integrante do regime comparecer, e reiteraram sua exigência de que Assad deixe o poder.
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, insistiu nesta quarta que apenas uma solução política pode ajudar a pôr fim ao "sufocante e perigoso" conflito na Síria.