Luxemburgo - Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro de Luxemburgo há 18 anos, liderou neste domingo (20/10) as eleições legislativas antecipadas, e reivindicou a formação do próximo governo, apesar de ter perdido força.
Segundo resultados quase definitivos, o Partido Cristão Social (CSV) de Juncker obteve 33,6% dos votos, contra 38% há quatro anos, e 23 cadeiras, contra 26, das 60 do parlamento.
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O partido de oposição liberal DP, do prefeito de Luxemburgo, Xavier Bettel, foi o principal vencedor das eleições, com um crescimento de 3,2 pontos, a 18,2%. Ele segue de perto os socialistas, membros da atual coalizão, que teriam 20,3% (-1,3 ponto). Os dois partidos contariam com 13 cadeiras.
Apesar de seu retrocesso, depois de mais de 18 meses no poder e um escândalo que levou à realização de eleições sete meses antes da data prevista, Juncker pediu conversas para formar o governo. "Reivindicamos a prioridade na formação do próximo governo", disse, na sede de seu partido. "Somos o partido mais importante", afirmou, considerando "impressionante" a diferença entre o seu partido e os demais.
Juncker, 58, terá que enfrentar um eleitorado que deseja ver novas caras, em um contexto econômico que se anuncia menos reluzente nos próximos anos.
O país continua sendo um dos mais ricos do mundo, embora o desemprego tenha aumentado para 7% e o endividamento tenha triplicado em 15 anos.
Em 2015, Luxemburgo perderá o sigilo bancário e terá que buscar um novo modelo econômico para continuar sendo um centro financeiro atraente em nível mundial.
Segundo resultados quase definitivos, o Partido Cristão Social (CSV) de Juncker obteve 33,6% dos votos, contra 38% há quatro anos, e 23 cadeiras, contra 26, das 60 do parlamento.
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Apesar de seu retrocesso, depois de mais de 18 meses no poder e um escândalo que levou à realização de eleições sete meses antes da data prevista, Juncker pediu conversas para formar o governo. "Reivindicamos a prioridade na formação do próximo governo", disse, na sede de seu partido. "Somos o partido mais importante", afirmou, considerando "impressionante" a diferença entre o seu partido e os demais.
Juncker, 58, terá que enfrentar um eleitorado que deseja ver novas caras, em um contexto econômico que se anuncia menos reluzente nos próximos anos.
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