Em seus cartazes, eles criticam o modelo educacional imposto pela ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), e que se mantém vigente até hoje, provocando uma profunda brecha de desigualdade entre os estudantes em função de sua origem social.
Nas manifestações ocorridas na periferia, foram registrados confrontos, com estudantes mascarados erguendo barricadas incendiárias e jogando coquetéis molotov, enquanto a polícia usou gás lacrimogêneo e jatos de água para dispersá-los.