A Irmandade Muçulmana, confraria à qual Morsy pertence, afirmou que os mortos eram, em sua maioria, islamitas. Os confrontos explodiram quando partidários de Morsy dispersaram um acampamento de manifestantes opositores no exterior do Palácio Presidencial.
Entre os outros acusados figuram Esam al Arian, número dois do partido da Libertade e da Justiça (PLJ), braço político da Irmandade Muçulmana, e Mohamed Beltagi, um ex-parlamentar. Os militares mantêm Morsy em um local secreto desde sua detenção. Os outros acusados estão detidos ou foragidos.