E, continuou, já que "os riscos de terrorismo e de redes terroristas vão continuar por algum tempo", os Estados Unidos precisam de "um plano de longo prazo", que não se baseie apenas na força militar.
Libi, cujo verdadeiro nome é Nazih Abdul Hamed al-Raghie, era o número um da lista de mais procurados do FBI (a Polícia Federal americana), com uma recompensa de US$ 5 milhões por sua cabeça. Ele teria participado dos dois atentados a bomba, em 1998, contra duas embaixadas americanas no leste da África.
Embora o governo líbio tenha pedido que o governo americano entregue Libi, o governo americano apenas garantiu que ele está sendo "tratado humanamente" durante a detenção.
A porta-voz assistente do Departamento de Estado, Marie Harf, declarou que Washington está em contato com a ONG Cruz Vermelha sobre o caso, acrescentando que a possibilidade de acesso a Al-Libi está em discussão.