Assinalou, no entanto, que a NSA deve ter acesso a esses metadados pare enfrentar qualquer ameaça terrorista.
"Se não soubermos que existe um perigo, não temos como detê-lo", declarou, reiterando sua afirmação de que apenas um pequeno número de registros telefônicos - menos de 300 no ano passado - foram investigados como parte dos esforços da agência para frustrar as ameaças terroristas do exterior.