O presidente francês, Francois Hollande, saudou Chereau "como um dos maiores artistas franceses", que em "todo o mundo orgulhou nosso país".
Na ópera, após a sequência que montou com Boulez para o centenário do Festival de Bayreuth, em 1976 , que o tornou mundialmente famoso, Chereau colaborou com Barenboim ("Wozzeck", de Berg, em 1992; "Tristão e Isolda ", de Wagner, em 2007 ) e com Daniel Harding ("Cosi fan tutte", de Mozart , em 2005), entre outros.
No cinema, dirigiu dez filmes, entre eles "A Rainha Margot " (1994), premiado no Festival de Cannes, e "Intimidade", Urso de Ouro em Berlim em 2001.