Washington - Cerca de 70% dos funcionários dos serviços de inteligência dos Estados Unidos receberam ordem de licença sem vencimentos devido à paralisia orçamentária, estimou nesta quarta-feira (2/10) o chefe James Clapper, observando um fenômeno "prejudicial" para a segurança nacional.
"A norma legal é escolhermos quem deve sair de licença sem vencimento e quem não deve, e cito a lei, que deve trabalhar aqueles necessários para a proteção contra uma ameaça iminente", declarou Clapper a uma comissão do Senado.
"A aplicação dessa norma, fez com que licenciássemos sem vencimentos aproximadamente 70% de nossos funcionários", acrescentou. "Para nós, nenhum de nossos funcionários ;não é essencial;, mas por causa dessa lei, somos obrigados a fazer escolhas dolorosas", disse.
"Na minha opinião, isso é muito prejudicial", lamentou. "Isso afeta a nossa capacidade de sustentar o exército, de apoiar a nossa diplomacia, apoiar aqueles que nos governam. O risco, é claro, é que isto se acumule ao longo do tempo. Os danos são insidiosos. Cada dia que passa, aumenta o perigo", considerou.
"É o momento ideal para que serviços estrangeiros recrutem, especialmente porque os nossos agentes (...) terão de enfrentar, eu imagino, dificuldades financeiras", disse Clapper.
Na ausência de um acordo sobre o projeto de orçamento entre o presidente Barack Obama e a oposição republicana, que é maioria na Câmara dos Representantes, os serviços federais foram parcialmente paralisados.
Cerca de 800.000 funcionários considerados não essenciais saíram de licença sem receber seus salários Da defesa ao ensino, todas as administrações reduziram seus efetivos ao mínimo.
"A norma legal é escolhermos quem deve sair de licença sem vencimento e quem não deve, e cito a lei, que deve trabalhar aqueles necessários para a proteção contra uma ameaça iminente", declarou Clapper a uma comissão do Senado.
"A aplicação dessa norma, fez com que licenciássemos sem vencimentos aproximadamente 70% de nossos funcionários", acrescentou. "Para nós, nenhum de nossos funcionários ;não é essencial;, mas por causa dessa lei, somos obrigados a fazer escolhas dolorosas", disse.
"Na minha opinião, isso é muito prejudicial", lamentou. "Isso afeta a nossa capacidade de sustentar o exército, de apoiar a nossa diplomacia, apoiar aqueles que nos governam. O risco, é claro, é que isto se acumule ao longo do tempo. Os danos são insidiosos. Cada dia que passa, aumenta o perigo", considerou.
"É o momento ideal para que serviços estrangeiros recrutem, especialmente porque os nossos agentes (...) terão de enfrentar, eu imagino, dificuldades financeiras", disse Clapper.
Na ausência de um acordo sobre o projeto de orçamento entre o presidente Barack Obama e a oposição republicana, que é maioria na Câmara dos Representantes, os serviços federais foram parcialmente paralisados.
Cerca de 800.000 funcionários considerados não essenciais saíram de licença sem receber seus salários Da defesa ao ensino, todas as administrações reduziram seus efetivos ao mínimo.