Cairo - Três policiais e um soldado foram mortos nesta segunda-feira (30/9) por homens armados no Sinai, península do norte do Egito, em meio a combates entre grupos islamitas e as forças de ordem, anunciaram fontes da segurança.
Um civil também foi assassinado por desconhecidos em outro ataque na mesma região, perto da fronteira com a Faixa de Gaza. Homens mascarados dispararam ao amanhecer contra guardas que faziam a segurança de um posto policial em Al-Arich, no Mar Mediterrâneo, matando três policiais, segundo as fontes, que pediram anonimato.
Os atacantes conseguiram fugir. Mais tarde, homens armados a bordo de um carro atiraram na direção de um veículo blindado do exército estacionado no sul desta cidade, matando um soldado.
E mais a leste, em Sheikh Zuwayed, perto do posto de fronteira entre Rafah e Gaza, homens armados dispararam contra um veículo da polícia rodoviária, matando um civil.
A península do Sinai, fronteira de Israel com a Faixa de Gaza, tornou-se um verdadeiro reduto para os islamitas radicais e os ataques contra as forças de ordem se multiplicaram desde a destituição e a prisão do presidente islâmico egípcio Mohamed Mursi, no dia 3 de julho.
Dezenas de policiais e militares morreram em ataques quase diários no Sinai nos últimos meses, enquanto o exército assegura ter matado dezenas de combatentes islamitas em ofensivas regulares nesta região desértica.
Um civil também foi assassinado por desconhecidos em outro ataque na mesma região, perto da fronteira com a Faixa de Gaza. Homens mascarados dispararam ao amanhecer contra guardas que faziam a segurança de um posto policial em Al-Arich, no Mar Mediterrâneo, matando três policiais, segundo as fontes, que pediram anonimato.
Os atacantes conseguiram fugir. Mais tarde, homens armados a bordo de um carro atiraram na direção de um veículo blindado do exército estacionado no sul desta cidade, matando um soldado.
E mais a leste, em Sheikh Zuwayed, perto do posto de fronteira entre Rafah e Gaza, homens armados dispararam contra um veículo da polícia rodoviária, matando um civil.
A península do Sinai, fronteira de Israel com a Faixa de Gaza, tornou-se um verdadeiro reduto para os islamitas radicais e os ataques contra as forças de ordem se multiplicaram desde a destituição e a prisão do presidente islâmico egípcio Mohamed Mursi, no dia 3 de julho.
Dezenas de policiais e militares morreram em ataques quase diários no Sinai nos últimos meses, enquanto o exército assegura ter matado dezenas de combatentes islamitas em ofensivas regulares nesta região desértica.