Washington - Os meios militares na americanos e o posicionamento de navios no Mediterrâneo Oriental serão mantidos para futuras ações contra a Síria caso o regime desse país não cumpra com o acordo sobre suas armas químicas, advertiu nesta quarta-feira (18/9) o chefe do Pentágono, Chuck Hagel.
"Devemos manter a opção militar exatamente onde está. Garantimos ao presidente que nossos meios continuam iguais. Estamos preparados para executar qualquer opção que ele decidir", afirmou Hagel à imprensa.
[SAIBAMAIS]Hagel deixou claro que Estados Unidos não têm planos de retirar seus destróires do Mediterrâneo, depois que foram posicionados ante a possibilidade de lançar ataques com mísseis para castigar Damasco por seu uso de armas químicas.
O secretário da Defesa disse que a ameaça concreta do uso da força dos Estados Unidos ajudou a persuadir a Síria a aceitar o acordo entre Moscou e Washington, que implica que o regime sírio deve ceder o controle de seu arsenal químico.
Funcionários da defesa americanos afirmaram à AFP que quatro destróieres equipados com mísseis Tomahawk mantinham sua posição no Mediterrâneo, prontos para lançar um ataque no caso da diplomacia fracassar.
Hagel e o general Martin Dempsey, o oficial de maior escalão, disseram que o governo de Barack Obama continua estudando se o Pentágono assume o controle da entrega de armas aos rebeldes sírios, o que até agora é feito pela CIA, o que implicará uma assistência em maior escala.
"Devemos manter a opção militar exatamente onde está. Garantimos ao presidente que nossos meios continuam iguais. Estamos preparados para executar qualquer opção que ele decidir", afirmou Hagel à imprensa.
[SAIBAMAIS]Hagel deixou claro que Estados Unidos não têm planos de retirar seus destróires do Mediterrâneo, depois que foram posicionados ante a possibilidade de lançar ataques com mísseis para castigar Damasco por seu uso de armas químicas.
O secretário da Defesa disse que a ameaça concreta do uso da força dos Estados Unidos ajudou a persuadir a Síria a aceitar o acordo entre Moscou e Washington, que implica que o regime sírio deve ceder o controle de seu arsenal químico.
Funcionários da defesa americanos afirmaram à AFP que quatro destróieres equipados com mísseis Tomahawk mantinham sua posição no Mediterrâneo, prontos para lançar um ataque no caso da diplomacia fracassar.
Hagel e o general Martin Dempsey, o oficial de maior escalão, disseram que o governo de Barack Obama continua estudando se o Pentágono assume o controle da entrega de armas aos rebeldes sírios, o que até agora é feito pela CIA, o que implicará uma assistência em maior escala.