Bruxelas - A comunidade internacional prometeu nesta segunda-feira (16/9) uma ajuda 1,8 bilhão de euros para que a Somália tenha um "novo começo", anunciaram o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o presidente somali, Hassan Sheij Mohamud, após uma reunião internacional de doadores em Bruxelas.
"Confirmamos o compromisso de 1,8 bilhão de euros (...) para um novo começo para a Somália", declarou Barroso, quase o dobro do que era esperado pela União Europeia para a reconstrução desse país dilacerado por 20 anos de guerra civil.
"É um dia histórico para a Somália", declarou Mohamud, que organizou junto com a UE a reunião de doadores. Cerca de 50 delegações da Europa, África e dos países do Golfo participaram da reunião, assim como fundos e instituições internacionais.
O objetivo da reunião era organizar a reconstrução do país com foco em quatro pontos: "segurança, reforma judicial, reforma das finanças públicas e reativação econômica", indicou durante o encontro o presidente Mohamud.
Desde 2008 a UE desbloqueou 1,2 bilhão de euros para este país, dos quais 697 milhões serviram para financiar missões de paz e de luta contra a pirataria marítima.
A guerra civil obrigou mais de um milhão de pessoas a se refugiar nos países vizinhos, e reconstruir o país é "um dos maiores desafios do mundo", segundo a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.
"Confirmamos o compromisso de 1,8 bilhão de euros (...) para um novo começo para a Somália", declarou Barroso, quase o dobro do que era esperado pela União Europeia para a reconstrução desse país dilacerado por 20 anos de guerra civil.
"É um dia histórico para a Somália", declarou Mohamud, que organizou junto com a UE a reunião de doadores. Cerca de 50 delegações da Europa, África e dos países do Golfo participaram da reunião, assim como fundos e instituições internacionais.
O objetivo da reunião era organizar a reconstrução do país com foco em quatro pontos: "segurança, reforma judicial, reforma das finanças públicas e reativação econômica", indicou durante o encontro o presidente Mohamud.
Desde 2008 a UE desbloqueou 1,2 bilhão de euros para este país, dos quais 697 milhões serviram para financiar missões de paz e de luta contra a pirataria marítima.
A guerra civil obrigou mais de um milhão de pessoas a se refugiar nos países vizinhos, e reconstruir o país é "um dos maiores desafios do mundo", segundo a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.