Moscou - Damasco comemorou neste domingo (15/9) o acordo entre Estados Unidos e Rússia para desmantelar o arsenal químico sírio, afirmando que ele "permitiu evitar a guerra", declarou o ministro sírio da Reconciliação, Ali Haidar.
[SAIBAMAIS] "Nós saudamos este acordo. Por um lado, ajuda os sírios a sair da crise e, por outro, permitiu evitar a guerra contra a Síria ao deixar sem argumentos quem queria desencadeá-la", disse o ministro à agência estatal russa Ria Novosti.
Rússia e Estados Unidos chegaram, neste sábado, a um acordo para desmantelar o arsenal químico que obriga Damasco a apresentar uma lista de suas armas no prazo de uma semana, e prevê uma resolução da ONU, com a possibilidade de recorrer à força caso o regime descumpra o combinado.
O acordo diminui a possibilidade de uma intervenção militar dos Estados Unidos em represália ao ataque químico de 21 de agosto, que deixou centenas de mortos e que Washington atribui ao regime.
"Este acordo foi possível graças à diplomacia e ao governo russo, é uma vitória para a Síria graças aos nossos amigos russos", disse Haidar.
A Rússia, um dos últimos aliados do regime de Bashar al-Assad, atribui o ataque químico de agosto aos rebeldes.
[SAIBAMAIS] "Nós saudamos este acordo. Por um lado, ajuda os sírios a sair da crise e, por outro, permitiu evitar a guerra contra a Síria ao deixar sem argumentos quem queria desencadeá-la", disse o ministro à agência estatal russa Ria Novosti.
Rússia e Estados Unidos chegaram, neste sábado, a um acordo para desmantelar o arsenal químico que obriga Damasco a apresentar uma lista de suas armas no prazo de uma semana, e prevê uma resolução da ONU, com a possibilidade de recorrer à força caso o regime descumpra o combinado.
O acordo diminui a possibilidade de uma intervenção militar dos Estados Unidos em represália ao ataque químico de 21 de agosto, que deixou centenas de mortos e que Washington atribui ao regime.
"Este acordo foi possível graças à diplomacia e ao governo russo, é uma vitória para a Síria graças aos nossos amigos russos", disse Haidar.
A Rússia, um dos últimos aliados do regime de Bashar al-Assad, atribui o ataque químico de agosto aos rebeldes.