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Obama está aberto à proposta sobre Síria, mas buscará apoio militar

Segundo o porta-voz do presidente norte-americano, os EUA continuará a defender uma eventual reação militar na Síria pela utilização de armas químicas



Assim como fez Obama nas entrevistas televisionadas de segunda-feira, Carney atribuiu a aparente mudança de atitude de Damasco, classificadas por ele de "desenvolvimento potencialmente positivo", às pressões dos Estados Unidos. "O que estamos vendo com a proposta da Rússia e a reação síria ocorreu apenas pela grave ameaça de uma operação militar dos Estados Unidos", explicou. Carney, no entanto, pediu cautela. "Temos que estar certos de que os sírios são sérios e cumprirão seu compromisso de renunciar ao arsenal de armas químicas que mantêm há décadas", disse.