A embaixadora americana na ONU não ofereceu justificativas legais para um ataque militar contra a Síria, uma das principais objeções que persistem no Congresso, que deve votar se apoia, ou não, essas ações. "É claro que a Síria constitui uma dessas ocasiões, como Kosovo, onde o Conselho (de Segurança da ONU) está tão paralisado que outros países têm de agir por fora dele, se quiserem evitar as violações da lei e da moral internacional", acrescentou.
O presidente Barack Obama busca a aprovação do Congresso americano e apoio internacional para seu projeto de ataque à Síria em resposta ao suposto uso de armas nucleares contra civis perto de Damasco, em 21 de agosto, que teria sido cometido pelo regime de Bashar al-Assad.
De acordo com o governo americano, mais de 1.400 pessoas morreram por causa do ataque com gás sarin. O governo sírio nega qualquer responsabilidade no episódio.