SANTIAGO - O plenário da Suprema Corte do Chile fez nesta sexta-feira (6/9) um inédito reconhecimento de suas omissões durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), quando não acolheu milhares de recursos de amparo, mas se absteve de pedir perdão às vítimas.
"Chegamos à convicção de que não cabe outra atitude que não seja explicitar o reconhecimento das graves ações e omissões que nesse então ocorreram", afirmou o presidente do máximo tribunal do Chile, Rubén Ballesteros, em uma declaração pública, ao final de uma reunião plenária de seus pares.
"Chegamos à convicção de que não cabe outra atitude que não seja explicitar o reconhecimento das graves ações e omissões que nesse então ocorreram", afirmou o presidente do máximo tribunal do Chile, Rubén Ballesteros, em uma declaração pública, ao final de uma reunião plenária de seus pares.