Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira (30/8) que ainda não tomou uma "decisão final" sobre um ataque à Síria, que seria limitado e sem tropas terrestres, em represália ao uso de armas químicas contra a população civil.
"Ainda não tomei uma decisão final sobre as várias ações que podem ser tomadas para ajudar a respeitar a lei. Mas, como já disse, minha equipe e meus assessores militares analisam um amplo leque de opções. Consultamos aliados. Consultamos o Congresso. Conversamos com todas as partes interessadas", declarou. "Em nenhum caso", acrescentou, o governo americano considera a possibilidade de ações militares que impliquem tropas no terreno, ou uma campanha de longo prazo. "Mas estamos analisando a possibilidade de uma ação limitada, pontual", ressaltou.
Segundo ele, o ataque com armas químicas contra a população civil "é um desafio para o mundo". "Não podemos aceitar um mundo em que mulheres e crianças e civis inocentes morram pelo uso de gases em uma escala terrível", frisou. O presidente Obama lembrou que "já havia dito, e falava a sério, que o mundo tem a obrigação de garantir que se respeite a norma contra o uso de armas químicas". Ele considerou também que se trata de uma ameaça à segurança nacional americana.
Obama, que falou pouco antes de uma mini-cúpula com presidentes de países bálticos, criticou a "incapacidade" do Conselho de Segurança da ONU de agir no caso da Síria. O mundo, ressaltou, não deve assistir "paralisado" ao que aconteceu em 21 de agosto, na periferia de Damasco.
De acordo com estimativa "preliminar" da inteligência americana, divulgada por Washington nesta sexta-feira, 1.429 pessoas morreram em um ataque com armas químicas, incluindo "pelo menos" 426 crianças.
"Ainda não tomei uma decisão final sobre as várias ações que podem ser tomadas para ajudar a respeitar a lei. Mas, como já disse, minha equipe e meus assessores militares analisam um amplo leque de opções. Consultamos aliados. Consultamos o Congresso. Conversamos com todas as partes interessadas", declarou. "Em nenhum caso", acrescentou, o governo americano considera a possibilidade de ações militares que impliquem tropas no terreno, ou uma campanha de longo prazo. "Mas estamos analisando a possibilidade de uma ação limitada, pontual", ressaltou.
Segundo ele, o ataque com armas químicas contra a população civil "é um desafio para o mundo". "Não podemos aceitar um mundo em que mulheres e crianças e civis inocentes morram pelo uso de gases em uma escala terrível", frisou. O presidente Obama lembrou que "já havia dito, e falava a sério, que o mundo tem a obrigação de garantir que se respeite a norma contra o uso de armas químicas". Ele considerou também que se trata de uma ameaça à segurança nacional americana.
Obama, que falou pouco antes de uma mini-cúpula com presidentes de países bálticos, criticou a "incapacidade" do Conselho de Segurança da ONU de agir no caso da Síria. O mundo, ressaltou, não deve assistir "paralisado" ao que aconteceu em 21 de agosto, na periferia de Damasco.
De acordo com estimativa "preliminar" da inteligência americana, divulgada por Washington nesta sexta-feira, 1.429 pessoas morreram em um ataque com armas químicas, incluindo "pelo menos" 426 crianças.