O governo sírio negou as acusações e afirmou que "nunca utilizou armas químicas". O regime sírio esperou quatro dias depois do suposto ataque para autorizar a viagem dos inspetores da ONU. Nesirky não revelou detalhes sobre a origem do ataque, mas afirmou que "todos os lados devem cooperar para que a equipe (da ONU) possa realizar sm trabalho importante".
A missão das Nações UNidas, composta por uma dezena de inspetores e dirigida pelo sueco Aake Sellstrom, chegou a Damasco em 18 de agosto para investigar denúncias de outros supostos ataques.