Bagdá - O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, declarou neste domingo o apoio de seu governo ao poder egípcio, mergulhado em uma queda de braço com os partidários do ex-presidente Mohamed Mursi, deposto e detido pelo Exército. Al-Maliki pediu, porém, "contenção".
[SAIBAMAIS]
"Apoiamos o governo egípcio em sua vontade de impor a lei e de restabelecer a segurança e a paz no país", afirmou Al-Maliki, em um comunicado publicado em sua página na Internet.
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Segundo ele, a violência que já custou a vida de mais de 750 pessoas nos últimos dias é "uma conspiração contra a vontade do povo egípcio". Ao mesmo tempo, o premier iraquiano pediu "diálogo" aos grupos políticos no Egito, "a fim de evitar que o país caia na rebelião". Ele pediu ainda que as autoridades egípcias demonstrem "o máximo de contenção".