Sydney - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, disse que durante sua campanha eleitoral por uma vaga no Senado australiano não falará em público sobre as acusações suecas no caso por agressão sexual porque os australianos não gostam de divulgar sua vida privada.
[SAIBAMAIS]Duas jovens suecas acusaram o australiano de estupro e agressão sexual na região de Estocolmo em 2010. Assange se recusa a responder aos investigadores suecos e se refugiou como última opção na embaixada do Equador, país que concedeu a ele asilo político, em Londres para evitar uma extradição à Suécia. Desde 19 de junho de 2012 não saiu da representação equatoriana. Assange afirma que as relações sexuais com as vítimas eram consentidas e disse ser vítima de uma perseguição cujo objetivo é extraditá-lo aos Estados Unidos. O WikiLeaks publicou em 2010 uma grande quantidade de documentos militares e diplomáticos confidenciais americanos.