WASHINGTON - O presidente americano, Barack Obama, anunciou esta quarta-feira (7/8) a decisão de desbloquear 195 milhões de dólares suplementares para os sírios afetados pelo conflito no país, elevando a ajuda humanitária americana nesta crise a mais de um bilhão de dólares.
Obama revelou esta nova liberação de ajuda em sua mensagem aos muçulmanos por ocasião da festa do Fitr, que marca o fim do mês de jejum do Ramadã e que começa na quinta-feira na maioria dos países árabes.
"Para ajudar muitos sírios que precisam, os Estados Unidos fornecerão ajuda suplementar de 195 milhões de dólares em alimentos" e outros produtos humanitários, afirmou o presidente, fazendo alusão à necessidade, neste período de festa religiosa, de "testemunhar nossa compaixão aos mais necessitados, entre eles os milhões de sírios que passaram o Ramadã longe de seus lares, de suas famílias e de seus entes queridos".
Os Estados Unidos haviam prometido até agora 815 milhões de dólares em ajuda aos programas geridos pela ONU e destinados aos refugiados sírios.
O conflito sírio deixou até agora mais de 100 mil mortos em 28 meses e 1,8 milhão de refugiados em países vizinhos, onde aumentam os temores de que esta guerra civil se estenda aos seus territórios.
Obama revelou esta nova liberação de ajuda em sua mensagem aos muçulmanos por ocasião da festa do Fitr, que marca o fim do mês de jejum do Ramadã e que começa na quinta-feira na maioria dos países árabes.
"Para ajudar muitos sírios que precisam, os Estados Unidos fornecerão ajuda suplementar de 195 milhões de dólares em alimentos" e outros produtos humanitários, afirmou o presidente, fazendo alusão à necessidade, neste período de festa religiosa, de "testemunhar nossa compaixão aos mais necessitados, entre eles os milhões de sírios que passaram o Ramadã longe de seus lares, de suas famílias e de seus entes queridos".
Os Estados Unidos haviam prometido até agora 815 milhões de dólares em ajuda aos programas geridos pela ONU e destinados aos refugiados sírios.
O conflito sírio deixou até agora mais de 100 mil mortos em 28 meses e 1,8 milhão de refugiados em países vizinhos, onde aumentam os temores de que esta guerra civil se estenda aos seus territórios.