"No começo do pontificado, o papa Francisco quis, talvez, usar a Eslovênia para dar um exemplo a toda a Igreja e mostrar que não haverá compromisso em relação a problemas financeiros e outros", indicou o jornal local Delo, citando o cardeal Franc Rode.
"Uma linha mais dura em relação ao clero em caso de erro se observa agora no Vaticano", segundo o cardeal Rode, que que não quis comentar as críticas feitas em especial pelo bispo de Novo Mesto, Andrej Glavan, para quem decisão papal foi excessiva e injusta contra os dois arcebispos.