Uma fonte governamental havia afirmado na terça-feira (30/7) à AFP que, como parte dos preparativos para uma remodelação do governo, as autoridades sérvias contactaram Strauss-Kahn, mas uma fonte próxima ao economista negou categoricamente esta informação. "Estabelecemos um primeiro contato", mas pediu "muito dinheiro" por seus serviços, disse a fonte.
Strauss-Kahn, de 64 anos, foi obrigado a renunciar ao cargo no FMI depois de ser acusado, em maio de 2011, de ter agredido sexualmente uma camareira guineana em seu quarto do hotel Sofitel em Nova York.