O Ministério das Relações Exteriores confirmou a morte do segundo brasileiro no acidente do trem que descarrilou na semana passada, em Santiago de Compostela, na Espanha. A vítima é uma brasileira que, assim como o brasileiro cuja morte foi divulgada no dia 26, também tem nacionalidade espanhola. A família foi notificada e pediu que as informações pessoais não fossem divulgadas. O Consulado do Brasil em Madri ofereceu apoio, mas a família disse não precisar.
Segundo o Itamaraty, o reconhecimento foi feito nesse final de semana. Não há mais corpos para serem identificados. O acidente ocorreu no último dia 24 com o trem que fazia a rota entre Madri e Ferrol. Pelo menos 130 pessoas foram levadas ao hospital após o acidente. Trinta e duas pessoas ficaram gravemente feridas, incluindo crianças. Um brasileiro, que também tem nacionalidade espanhola, de 25 anos, morreu no acidente.
O trem levava mais de 200 passageiros a bordo, de acordo com a operadora de trens do país, Renfe. Muitos passageiros ficaram presos nas ferragens. Todos os 13 vagões, segundo investigações, saíram dos trilhos e quatro tombaram.
O condutor do trem foi acusado de "homicídio por imprudência". Francisco José Garzon Amo, de 52 anos, é suspeito de dirigir rápido demais em uma curva. Os relatórios dizem que o trem estava a uma velocidade de 190 quilômetros por hora (km/h), sendo que a velocidade máxima permitida no local onde ocorreu o acidente é 80 km/h.
Segundo o Itamaraty, o reconhecimento foi feito nesse final de semana. Não há mais corpos para serem identificados. O acidente ocorreu no último dia 24 com o trem que fazia a rota entre Madri e Ferrol. Pelo menos 130 pessoas foram levadas ao hospital após o acidente. Trinta e duas pessoas ficaram gravemente feridas, incluindo crianças. Um brasileiro, que também tem nacionalidade espanhola, de 25 anos, morreu no acidente.
O trem levava mais de 200 passageiros a bordo, de acordo com a operadora de trens do país, Renfe. Muitos passageiros ficaram presos nas ferragens. Todos os 13 vagões, segundo investigações, saíram dos trilhos e quatro tombaram.
O condutor do trem foi acusado de "homicídio por imprudência". Francisco José Garzon Amo, de 52 anos, é suspeito de dirigir rápido demais em uma curva. Os relatórios dizem que o trem estava a uma velocidade de 190 quilômetros por hora (km/h), sendo que a velocidade máxima permitida no local onde ocorreu o acidente é 80 km/h.