WASHINGTON - A Casa Branca condenou nesta segunda-feira (29/7) "com veemência" a violência registrada no fim de semana no Egito e pediu para que o governo do Cairo respeite o direito à manifestação.
"Os Estados Unidos condenam com veemência o derramamento de sangue e a violência" que aconteceram no Cairo e em Alexandria, declarou o porta-voz adjunto da Casa Branca, Josh Earnest, ressaltando que o governo egípcio tem "a obrigação moral e jurídica" de respeitar os direitos dos manifestantes.
Ao menos 62 pessoas morreram no sábado no Cairo em confrontos entre a polícia e manifestantes partidários do presidente deposto Mohamed Morsy.
[SAIBAMAIS]Os simpatizantes de Morsy, destituído em 3 de julho por um golpe militar, convocaram novos protestos em massa para exigir seu retorno ao poder, enquanto as novas autoridades advertiram que agirão de maneira "firme" contra os protestos.
A convocação para terça-feira aumenta os temores de uma nova onda de violência que agrave o balanço de 300 mortos registrado em pouco mais de um mês.
"Os Estados Unidos condenam com veemência o derramamento de sangue e a violência" que aconteceram no Cairo e em Alexandria, declarou o porta-voz adjunto da Casa Branca, Josh Earnest, ressaltando que o governo egípcio tem "a obrigação moral e jurídica" de respeitar os direitos dos manifestantes.
Ao menos 62 pessoas morreram no sábado no Cairo em confrontos entre a polícia e manifestantes partidários do presidente deposto Mohamed Morsy.
[SAIBAMAIS]Os simpatizantes de Morsy, destituído em 3 de julho por um golpe militar, convocaram novos protestos em massa para exigir seu retorno ao poder, enquanto as novas autoridades advertiram que agirão de maneira "firme" contra os protestos.
A convocação para terça-feira aumenta os temores de uma nova onda de violência que agrave o balanço de 300 mortos registrado em pouco mais de um mês.