PANAJI - Vinte crianças foram hospitalizados nesta sexta-feira (19/7) depois de comer em uma escola do Estado de Goa, oeste da Índia, dias depois que outros 25 alunos morreram depois de ingerir alimentos contaminados em uma escola do leste do país.
A polícia informou que o incidente ocorreu em um colégio particular do povoado de Usgao, 40 km de Panaji, a capital de Goa.
Funcionários informaram que os estudantes foram levados rapidamente para um hospital depois de começar a se sentir mal. Todos já receberam alta.
O diretor do Departamento de Educação de Goa, Anil Powar, explicou à AFP que está sendo realizada uma investigação sobre a intoxicação na escola secundária Saint Joseph.
No , as vítimas, com idades variando entre 4 e 12 anos, comeram um prato de arroz e lentilhas preparado numa escola de Bihar, um dos Estados mais pobres da Índia.
Além dos 25 alunos mortos, 30 permanecem em vários hospitais do estado.
Os primeiros elementos da investigação revelaram a provável presença de fosfato, substância contida em inseticidas.
A causa das mortes seria um envenenamento, razão pela qual os pacientes estão sendo tratados com atropina, um antídoto utilizado contra os efeitos dos gases neurotóxicos.
A polícia informou que o incidente ocorreu em um colégio particular do povoado de Usgao, 40 km de Panaji, a capital de Goa.
Funcionários informaram que os estudantes foram levados rapidamente para um hospital depois de começar a se sentir mal. Todos já receberam alta.
O diretor do Departamento de Educação de Goa, Anil Powar, explicou à AFP que está sendo realizada uma investigação sobre a intoxicação na escola secundária Saint Joseph.
No , as vítimas, com idades variando entre 4 e 12 anos, comeram um prato de arroz e lentilhas preparado numa escola de Bihar, um dos Estados mais pobres da Índia.
Além dos 25 alunos mortos, 30 permanecem em vários hospitais do estado.
Os primeiros elementos da investigação revelaram a provável presença de fosfato, substância contida em inseticidas.
A causa das mortes seria um envenenamento, razão pela qual os pacientes estão sendo tratados com atropina, um antídoto utilizado contra os efeitos dos gases neurotóxicos.