PANAMÁ - O Panamá pediu nesta quarta-feira (17/7) ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que envie "o quanto antes" uma comissão técnica para analisar o armamento cubano não declarado descoberto em um navio norte-coreano, informou o chanceler Fernando Núñez.
"Gostaria de transmitir, em nome do Governo Nacional da República do Panamá, um convite ao Comitê e a seu painel de especialistas para que visitem o Panamá o quanto antes", afirmou Núñez.
[SAIBAMAIS]O pedido foi feito no âmbito do mandato contido na Resolução 1874 (2009) do Conselho de Segurança, segundo a qual se pede a todos os países que inspecionem "toda a carga que esteja destinada" à Coreia do Norte, "ou proceda desse país", se houver suspeitas "razoáveis" de que há mercadoria proibida para esse país asiático em resoluções prévias da ONU, segundo a chancelaria panamenha.
A solicitação, garantiu Núñez, não exclui "a cooperação dos técnicos americanos e ingleses, aos quais também pedimos ajuda" para analisar o armamento cubano não declarado encontrado na embarcação norte-coreana. A carga do navio procedente da Ilha foi classificada de "contrabando" por Panamá.
"Eles podem trabalhar de forma coordenada", completou.
"Gostaria de transmitir, em nome do Governo Nacional da República do Panamá, um convite ao Comitê e a seu painel de especialistas para que visitem o Panamá o quanto antes", afirmou Núñez.
[SAIBAMAIS]O pedido foi feito no âmbito do mandato contido na Resolução 1874 (2009) do Conselho de Segurança, segundo a qual se pede a todos os países que inspecionem "toda a carga que esteja destinada" à Coreia do Norte, "ou proceda desse país", se houver suspeitas "razoáveis" de que há mercadoria proibida para esse país asiático em resoluções prévias da ONU, segundo a chancelaria panamenha.
A solicitação, garantiu Núñez, não exclui "a cooperação dos técnicos americanos e ingleses, aos quais também pedimos ajuda" para analisar o armamento cubano não declarado encontrado na embarcação norte-coreana. A carga do navio procedente da Ilha foi classificada de "contrabando" por Panamá.
"Eles podem trabalhar de forma coordenada", completou.